segunda-feira, maio 04, 2009
O espírito santo humano fraternal
Hungria. Março de 2017. Etienne-Jules Mayer cavucou com as duas mãos o buraco brilhante de areia. As pedras esfareladas adentravam como notas sonoras de blues pré-satânico. Ao longe, uma arara azul cobalto(importada) que observava o movimento.
O país sem saída para o mar seguia seu ritmo constante. Etienne-Jules Mayer porém, não. Ele afinara seu vocábulo da família linguísitca fino-úgrica para expressar seu achado. Em meio a uma calçada vermelha, branca e verde, ele soltou um:
Minden emberi lény szabadon születik és egyenlő méltósága és joga van. Az emberek, ésszel és lelkiismerettel bírván, egymással szemben testvéri szellemben kell hogy viseltessenek!
Era dele. Empacotado, bem lá no fundo, estava um bolo húngaro de abacaxi. Sim, humanos ainda eram amigos.
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