quarta-feira, maio 26, 2010
berflogin
"Eu nunca vou alcançar o som" - ela pensou na ponta dos dedos enquanto levantava a mão. Então, se abaixou e olhou para cima. O teto estava ok. As paredes estavam certinhas. O dia aparecia e ela não sabia por onde começar. Aí ela achou um papel enroladinho na mão que segurava um Berflogin. Dizia que "a canção que naturalmente tem de permanecer não cantada, não falada, já era a canção do silêncio". Beijou a ponta dos dedos e foi dormir.
Link esse texto //
0 Comentários
|